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terça-feira, 25 de setembro de 2012

Força da greve arranca negociação entre Comando e Fenaban nesta terça


24-Set-2012
Crédito: Contraf-CUT
Contraf-CUT
Fenaban rompe silêncio no sétimo dia de greve e agenda negociação

A greve nacional dos bancários, que nesta segunda-feira 24 entrou na segunda semana ainda mais forte que na sexta-feira, começou a surtir efeito. No começo da noite, a Fenaban enviou ofício à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) chamando uma nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários para esta terça-feira às 16h, no Hotel Maksoud, em São Paulo.
Após a rodada com a Fenaban, haverá também negociações com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, no mesmo local, sobre a pauta de reivindicações específicas dos trabalhadores.

"Foi a força da greve que arrancou a retomada das negociações. Esperamos que os bancos apresentem uma proposta que contemple as expectativas dos bancários e possa ser levada às assembleias da categoria em todo o país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

Nesta segunda-feira, sétimo dia da paralisação, foram fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 Estados e no Distrito Federal, segundo informações passadas à Contraf-CUT até as 20h30 pelos 137 sindicatos e dez federações representados pelo Comando Nacional dos Bancários. Na sexta-feira 21, haviam sido paralisadas 9.092 unidades no Brasil inteiro.

A Fenaban apresentou a primeira e única proposta, com 6% de reajuste (0,58% de aumento real), no dia 28 de agosto. No dia 5 de setembro, a Contraf-CUT enviou carta à federação dos bancos para reafirmar que estava aberta à retomada das negociações e reivindicava a apresentação de uma nova proposta. A Confederação repetiu o gesto na quinta-feira 20, véspera da reunião do Comando Nacional, em São Paulo, para avaliar a paralisação da categoria.

As principais reivindicações dos bancários

- Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
- Piso salarial de R$ 2.416,38.
- PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
- Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
- Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
- Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
- Mais segurança
- Igualdade de oportunidades.

Fonte: Contraf-CUT

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A greve dos bancários é contra os banqueiros e não contra os clientes

Fonte:  http://www.bancariospb.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14510&Itemid=1



17-Set-2012
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Nesta segunda-feira, 17 de setembro, a diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba (SEEB-PB) atendeu ao convite da Promotoria de Defesa do Consumidor e participou  de uma reunião com os membros do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e dos Procons Estadual e Municipal – João Pessoa e Campina Grande, com o objetivo de se traçar ações para evitar prejuízos aos consumidores durante a greve dos bancários.
O Promotor do Consumidor de João Pessoa, Glauberto Bezerra esclareceu que reconhece o direito de greve dos trabalhadores bancários e que vai canalizar as ações daquela promotoria para evitar prejuízos aos consumidores. “A greve é legal, estão sendo reivindicados direitos, inclusive à segurança e à dignidade da pessoa humana, por isso vamos chamar os bancos à responsabilidade”, arrematou.
"A greve não é contra os clientes e usuários dos serviços bancários, mas tão somente para forçar os banqueiros a atenderem nossas reivindicações!", foram essas as palavras iniciais de Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, que fez um breve relato sobre a Campanha Nacional dos Bancários, mostrando os números dos bancos (lucros, operações de crédito, provisionamento, receitas com tarifas sobre serviços, falta de funcionários, quadro de demissões, remuneração dos altos executivos do sistema financeiro, etc), como se dá a mobilização dos bancários e as negociações com os representantes dos banqueiros. 
"Passamos o ano inteiro trabalhando sob condições adversas para atingirmos as metas, proporcionarmos lucros aos bancos e agora estamos querendo o nosso merecida reposição salarial, dentre outras reivindicações. E, uma vez que os bancos se recusam a negociar, vamos usar a única arma que temos; que é a greve", ressaltou Marcos Henriques.
Os bancários solicitaram aos órgãos de defesa do consumidor que envidassem esforços junto aos banqueiros, para que os bancos não remetam para o serviço de compensação os cheques custodiados. "Se os clientes não podem depositar, por conta da greve, os bancos também não podem remeter os cheques custodiados ao serviço de compensação; pois, agindo assim, estariam quebrando uma relação de consumo com a parte mais frágil, que é o cliente", ponderou Francisco de Assis 'Chicão', diretor do SEEB-PB e funcionário do Banco do Brasil.
Sobre a alegação de que os envelopes de depósito somem durante a greve e que os bancos acusam os grevistas, Marcos Henriques informou que "os próprios bancos inibem a função de recebimento de depósito nos caixas eletrônicos e recolhem os envelopes, pois não contam com funcionários suficientes para o processamento dos depósitos e tentam colocar a culpa nos grevistas".
Outro ponto forte da reunião foi a necessidade de esclarecer à sociedade sobre os direitos dos consumidores durante a paralisação dos bancários. "Os bancos abandonaram as negociações, mesmo com condições satisfatórias para atender às reivindicações dos trabalhadores, e partiram para o confronto, levando os bancários à greve. Portanto, não podem penalizar os clientes e usuários dos seus serviços", explicou Jurandi Pereira, diretor responsável pelo Departamento Jurídico do SEEB - PB. Ele concluiu sua participação com a seguinte orientação: "Ao sofrer algum tipo de prejuízo decorrente da paralisação, o cliente pode solicitar administrativamente a reparação do dano ao seu banco. E, caso não seja prontamente atendido, deve recorrer aos órgãos de defesa do consumidor para garantir os seus direitos".
As principais reivindicações dos bancários

● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Bancários cruzam os braços por tempo indeterminado nesta terça-feira, 18

FONTE: Sindicato dos Bancários da Paraíba ( http://www.bancariospb.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14492&Itemid=1)
12-Set-2012
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Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (12), cerca de 300 bancários da base do Sindicato dos Bancários da Paraíba rejeitaram o reajuste de 6% sobre todas as verbas salariais, proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), e deflagraram a greve por tempo indeterminado, a partir de 0h00 desta terça-feira, 18 de setembro. Nova assembleia será realizada no dia 17 para organizar a paralisação.
 
A categoria seguiu o raciocínio do Comando Nacional dos Bancários e também considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%, quando a categoria profissional reivindicou 10,25% de reajuste (inflação + 5% de ganho real).
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques apoiou a decisão dos bancários e condenou a intransigência dos banqueiros, que optaram pelo confronto em vez de resolverem o impasse na negociação. “Os lucros dos bancos são enormes e mais do que confortáveis para que eles atendessem nossa pauta de reivindicações, cujas verbas salariais são pagas apenas com as receitas de tarifas sobre serviços. Agora, é mobilizar ainda mais a categoria e arrancar nossas conquistas na luta; como sempre aconteceu, em greves que são mais fortes a cada ano. Esperamos o apoio da sociedade, que também é vítima da prepotência, da arrogância, da mesquinhez e da exploração dos bancos; únicos culpados pela paralisação”, desabafou.
Os lucros - Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência.
Altos Executivos – Enquanto se recusam a dar aumento real de 5% aos bancários, a remuneração média dos diretores estatutários de quatro dos maiores bancos em 2012 será 9,7% superior à do ano passado, o que significa um aumento real de 4,17%. A remuneração total, que inclui as parcelas fixas, variáveis e ganhos com ações, soma este ano R$ 920,7 milhões, contra R$ R$ 839 milhões em 2011. Cada diretor estatutário do BB embolsará este ano mais de R$ 1 milhão, os do Bradesco receberão R$ 4,43 milhões cada um, os do Santander R$ 6,2 milhões e os do Itaú R$ 8, 3 milhões.
Em contrapartida ao aumento imenso da remuneração dos altos executivos, os bancos pagam a seus trabalhadores no Brasil um dos piores salários da América do Sul. Pesquisa realizada pela Contraf-CUT junto a entidades sindicais sul-americanas mostra que o piso salarial dos bancários brasileiros é de R$ 1.250,00, o equivalente a US$ 681 (ou 5,68 dólares a hora trabalhada). No Uruguai, o piso salarial do bancário era US$ 1.089 (8,38 dólares a hora) e na Argentina o salário de ingresso é quase o dobro do brasileiro: US$ 1.200 (8 dólares a hora).

"São práticas absurdas como essas que tornam o Brasil um dos 12 países com a pior concentração de renda do mundo e a quarta pior na América Latina, ao mesmo tempo em que ostenta o sexto lugar no ranking das maiores economias. A greve foi deflagrada, mas ainda temos até a assembleia do dia 17 para analisarmos alguma proposta decente que porventura os banqueiros nos façam, para evitarmos os desgastes de mais uma greve que poderia ter sido evitada através da negociação, como os bancários queriam.”, concluiu Marcos Henriques.

As principais reivindicações dos bancários 


● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança● Igualdade de oportunidades.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Assembleia dos Bancários na Paraíba


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Nesta quarta-feira, 12 de setembro, os bancários vão se reunir em assembleia, às 19h, no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários da Paraíba (Av. Beira Rio, 3.100, Tambauzinho), para aprovar a deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do dia 18, diante do impasse nas negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nova assembleia será realizada no dia 17 para organizar a paralisação.
A categoria segue a orientação do Comando Nacional dos Bancários, que considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%. Em nova rodada de negociação realizada no dia 4 de setembro, a Fenaban frustrou a expectativa dos bancários e não apresentou nenhuma nova proposta, forçando o Comando a orientar os sindicatos pelo encaminhamento da greve.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques criticou a intransigência dos bancos, que abandonaram a via negocial e apostaram no confronto. “Apesar dos lucros cada vez maiores, os banqueiros travaram as negociações, utilizaram a crise internacional como desculpa para não atenderem às reivindicações da categoria e estão empurrando os bancários para mais uma greve histórica. Então, vamos usar a única arma que temos contra a prepotência e intransigência dos banqueiros, que é a greve”, enfatizou.

Assembleias dos bancários decidem nesta quarta greve a partir do dia 18



11/09/2012

Mesmo com lucros exorbitantes, banqueiros mantém postura inflexível, levando a categoria a uma paralisação nacional

Escrito por: Contraf-CUT

Por orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, os sindicatos realizarão assembleias em todo o país nesta quarta-feira 12 para aprovar a deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do dia 18, diante do impasse nas negociações com a Fenaban. Novas assembleias serão realizadas no dia 17, para organizar a paralisação nacional.

O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%. Em nova rodada de negociação realizada no dia 4 de setembro, a Fenaban frustrou a expectativa dos bancários e não apresentou nenhuma nova proposta, forçando o Comando a orientar os sindicatos pelo encaminhamento da greve.

Veja aqui como foi a rodada de negociação e a decisão do Comando.

A Contraf-CUT enviou carta à Fenaban na quarta-feira 5 de setembro para informar sobre o calendário de mobilização aprovado pelo Comando e reafirmar que os sucessivos resultados positivos dos bancos permitem atender às demandas dos bancários.

"Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência", afirma ainda o texto, assinado por Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Comando aguarda nova proposta até o dia 17
A Confederação conclui a carta ponderando que, "como sempre acreditamos no diálogo e apostamos no processo de negociações, aguardamos manifestação dessa Federação com uma nova proposta até o dia 17 de setembro, para que possamos submetê-la à apreciação das assembleias".

Clique aqui para ler a carta enviada à Fenaban.

A Contraf-CUT acredita que, embora esteja disposta a encontrar uma solução na mesa de negociação, a categoria só alcançará avanços com um amplo processo de mobilização nacional. "Foi assim, com greves cada ano mais fortes, que os bancários conquistaram aumentos reais de salário e outros importantes avanços nos últimos oito anos. Temos que nos preparar", convoca Carlos Cordeiro.

As principais reivindicações dos bancários
● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%)
● Piso salarial de R$ 2.416,38
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Bancários em greve fazem assembleia nesta segunda às 18h. Patrões melhoram contraproposta

16/10/2011

Além de aumento real, os bancos cedem nas cláusulas sociais. Greve vai dobrando os donos do dinheiro

Escrito por: CUT Nacional

São Paulo – No dia em que a greve dos bancários atingiu o maior pico de paralisação do movimento nos últimos anos – mais de 42 mil trabalhadores – a federação dos bancos apresentou nova proposta ao Comando Nacional da categoria.

Como reivindicavam os bancários, a proposta apresentada nessa sexta-feira 14 (veja abaixo tabela sobre a proposta) traz aumento real de salário, PLR maior e valorização do piso. Além disso, os bancos deverão acabar com o transporte de numerário por bancários, por questões de segurança, e com a publicação do ranking individual de metas, responsável por humilhações de assédio moral em muitos locais de trabalho.

> Proposta tem novas cláusulas sociais. Clique aqui para saber.

O Comando está indicando a aprovação após um longo processo de negociação em que conseguimos avançar em questões que são fundamentais para os bancários”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembrando que está garantido também aos trabalhadores o não desconto dos dias parados. “Sempre dissemos que não admitiríamos represálias.”

Serão realizadas assembleia às 18h desta segunda-feira. Saiba mais.

Aumento real – Em negociação que tomou todo essa sexta-feira 14, os banqueiros ofereceram reajuste salarial de 9%, que representa aumento real de 1,5%. “A luta dos bancários arranca aumento real de salário pelo oitavo ano consecutivo”, destaca Juvandia. “A média de aumento real dos 418 acordos fechados por diversas outras categorias no primeiro semestre foi de 1,35%.” Os 9% também reajustarão vales alimentação e refeição, auxílio creche/babá e demais verbas salariais.

  Salários e verbas terão aumento de 9%. Confira.

PLR maior – A regra básica da Participação nos Lucros e Resultados será de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.400. Assim, essa parte fixa, que em 2010 foi de R$ 1.100,80, será reajustada em 27,18%.

A regra determina, ainda, que devem ser distribuídos no mínimo 5% do lucro líquido. Se isso não acontecer, os valores de PLR devem ser aumentados até chegar a 2,2 salários com teto de R$ 17.220,04.

Aumento na PLR adicional – Pela proposta, o teto do valor da PLR adicional – que distribui 2% do lucro líquido – passará de R$ 2.400 para R$ 2.800, o que significa aumento de 16,66% em relação ao que foi pago em 2010.

“Com os aumentos na parte fixa da regra básica e no teto do adicional, os bancários avançam na participação maior no lucro dos bancos, um dos principais objetivos da nossa mobilização”, salienta a presidenta do Sindicato.

Antecipação – Caso a proposta seja aprovada, em até dez dias após a assinatura do acordo, os bancários recebem a antecipação da regra básica de 54% do salário já reajustado acrescido do valor fixo de R$ 840,00, limitado ao valor individual de R$ 4.696,37. A antecipação da parcela adicional será paga de acordo com o equivalente a 2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2011 dividido igualmente entre os funcionários até o limite individual de R$ 1.400. A antecipação da parcela adicional não será compensável de planos próprios.

> PLR: fixo da sobe 27% e teto do adicional 16,6%. Leia.

Piso – O reajuste proposto para o piso foi de 12%, aumento real de 4,30%. No caso do escriturário, passa de R$ 1.250 para R$ 1.400.  “Pelo segundo ano consecutivo conseguimos arrancar na luta a valorização para o piso da categoria, acima do aumento real conquistado para os salários. Isso é muito importante para avançarmos rumo à redução das desigualdades dentro dos bancos.”

Sobe 12% e chega a R$ 1.400 o Piso salarial.

Dias parados – O Comando Nacional dos Bancários também garantiu, junto à federação dos bancos, que não será descontado nenhum dia dos trabalhadores em greve. Pela proposta da Fenaban, haverá compensação desses dias no máximo até 15 de dezembro. O que não for compensado até essa data, será anistiado.

“Durante toda a sexta-feira a negociação ficou travada porque os bancos queriam descontar os dias. Com a resistência do Comando, horas depois a Fenaban propôs compensação até junho de 2012, o que também foi veementemente rejeitado. Deixamos claro que não aceitaríamos represálias ao direito de greve e somente ao final da noite ela veio com a proposta final.”

Até o fechamento desta edição, a assembleia dos bancários de Curitiba havia aceitado a proposta e encerrado a greve.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Bancos melhoram contraproposta, mas não chegam lá. Grevistas fazem mobilização nesta sexta, a partir das 6h

13/10/2011

Reunião de negociação termina sem acordo. Nova audiência hoje. Pela manhã, bancários ampliam a pressão

Escrito por: Sindicato dos Bancários de SP, Osasco e Região

São Paulo - A negociação com a federação dos bancos, retomada na tarde dessa quinta-feira 13, não terminou. Após os representantes dos banqueiros apresentarem novamente proposta insuficiente para o índice – de 8,4%, que representa aumento real de 0,93% – a reunião foi interrompida para ser retomada na manhã de sexta 14.

Os bancos, além de manter o índice de reajuste salarial insuficiente, não apresentaram nada para a valorização do piso salarial ou para a PLR. Também não trouxeram proposta para a melhoria das condições de trabalho da categoria. “Por tudo isso a negociação parou e continua na manhã desta sexta. Enquanto isso, os bancários devem ampliar a mobilização e fortalecer a greve para aumentar a pressão sobre os bancos”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.

A dirigente relata que durante a quarta-feira do feriado os bancos convocaram uma rodada de negociação para a quinta. “O Comando Nacional dos Bancários manteve sua disposição para negociar e passamos toda a tarde e o início da noite desta quinta-feira em reunião. Novamente, por culpa dos bancos não houve avanços.”

Banco do Brasil e Caixa Federal aguardam conclusão da Fenaban para negociar.

Greve – A orientação do Comando Nacional dos Bancários é pelo fortalecimento da greve. “Não podemos arrefecer agora. Nossa pressão fez com que os bancos retomassem as negociações e devemos continuar firmes e mobilizados, ampliando os locais parados, para que eles atendam às nossas justas reivindicações”, ressalta Juvandia, que é uma das coordenadoras do Comando.


“Todos sabem que os bancos podem resolver a campanha, pagar aumento real, PLR maior, valorizar o piso”, destaca a presidenta do Sindicato. “O lucro do setor cresceu mais de 20% só nos primeiros seis meses deste ano. O ganho dos executivos subiu em média 12% nesse mesmo período, sem falar dos bônus. Os bancários, que estão na linha de frente dos locais de trabalho, produzindo os astronômicos resultados dessas instituições, querem sua parte.”


Assembleia – Diante da rodada de negociação desta sexta-feira, que não tem horário previsto para ser encerrada, não será realizada assembleia. A data da próxima será comunicada pela Folha Bancária e pelo site.
Porém, a partir das 6h da manhã, os trabalhadores e trabalhadoras organizam ação concentrada na porta de algumas unidades dos bancos, para aumentar a pressão.
(com informações da CUT Nacional)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Greve força federação dos bancos a marcar audiência de negociação com bancários hoje

13/10/2011

Em seu 17º dia de paralização, trabalhadores debartem reivindicações com a Fenaban

Escrito por: Sindicato dos Bancários de SP

A forte mobilização dos bancários fez a federação dos bancos (Fenaban) marcar uma negociação com o Comando Nacional dos Bancários para esta quinta-feira, 13 de outubro, às 16h.

“Vamos manter a greve forte para que os banqueiros apresentem uma proposta decente à categoria. Desde o início da campanha, os bancários estão apontando que é importante conquistar aumento real de salários, valorização no piso, aumento nos valores da participação nos lucros e resultados e melhoria nas condições de trabalho”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato. “Os bancos tem condições de atender às reivindicações da categoria”, destacou.

A greve chega, nesta quinta-feira 13, ao 17º dia de mobilização.

Na terça-feira 11, os trabalhadores não se intimidam diante do silêncio dos banqueiros e fortalecem a greve nacional da categoria paralisando, além das agências, algumas das maiores concentrações dos bancos na capital paulista. Quase 36 mil bancários de 758 locais de trabalho, sendo 23 concentrações, aderiram ao movimento no 15º dia.

Histórico –Os bancários estão em greve desde 27 de setembro porque, após um mês e meio e cinco rodadas de negociação, receberam como proposta do setor patronal aumento real de apenas 0,56%. Além de oferecer baixo reajuste salarial, disseram não às demais reivindicações: não à valorização nos pisos, não à participação maior nos lucros e resultados (PLR), não à melhoria nas condições de trabalho, não à segurança, não à saúde e não para mais contratações – o que permitiria melhorar o atendimento nas agências e reduziria o ritmo estressante de trabalho.

Dados da Categoria – Os bancários são uma das poucas categorias no país que possui Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com validade nacional. Os direitos conquistados têm legitimidade em todo o país. São 484 mil bancários no Brasil, sendo 135 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. A data-base da categoria é primeiro de setembro.

Bancários promovem ato em São Paulo nesta terça-feira

11/10/2011

Manifestação às 16h, na região central de São Paulo, é resposta à intransigência e silêncio dos banqueiros, que teimam em não negociar

Escrito por: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região


A ordem é fortalecer a greve ainda mais. A paralisação dos bancários, que nesta terça-feira chega ao 15º dia com 9.090 locais parados em todo o Brasil, terá de crescer para forçar os banqueiros a distribuir um pouco da riqueza que querem reservar só para eles e para seus altos executivos.

“A categoria está parada porque o setor que mais lucra no país não quer valorizar seus funcionários e isso não vamos aceitar”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Somos nós bancários que estamos o ano inteiro trabalhando, na linha de frente, no atendimento e fidelização dos clientes, fazendo crescer o resultado do setor. Deixamos de estar com a família e os amigos, nos desdobramos e quando chega a vez dos banqueiros reconhecerem tudo isso, durante a Campanha Nacional Unificada, dizem ‘não’ a todas as nossas pautas. Então, vamos dizer ‘não’ a eles também. Não vamos voltar aos locais de trabalho até que retomem as negociações e atendam nossas justas reivindicações.”

Juvandia ressalta que o movimento dos bancários é pacífico e legítimo. “Fomos forçados a paralisar nossas atividades e temos o direito de fazer isso. Os trabalhadores não devem aceitar pressão para trabalhar, nem temer retaliações. Nossa força está na nossa união e mobilização, por isso os bancos pressionam forçando voltar ao trabalho, mas não vamos ceder. Só voltaremos com negociação e proposta decente”, avisa a presidenta do Sindicato, convocando os bancários para o ato na tarde dessa terça-feira, 16h, na Praça do Patriarca. “Vamos protestar contra a intransigência dos banqueiros e cobrar respeito.”

Comando – O Comando Nacional dos Bancários reúne-se novamente nesta terça-feira, em São Paulo, para avaliar o movimento – que já é o maior dos últimos 20 anos – e estratégias para ampliar a greve ainda mais, em todo o Brasil. “Vamos sugerir ao Comando que cobre do governo posição clara sobre a nossa greve. Os bancários exercem seu direito de mobilização, único recurso diante de empresas que não querem pagar aumento real decente, mas lucram tanto que a cada quatro anos podem comprar outro banco do mesmo tamanho. Que esfolam a população com altos juros, com tarifas abusivas e se recusam a contratar mais bancários para melhorar o atendimento”, ressalta Juvandia, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional.

Boatos e ameaças – Os bancos estão plantando boatos e informações que visam intimidar e pressionar os trabalhadores para que deixem a greve. “Os bancários já conhecem a baixaria dos bancos e não devem dar ouvidos a nada disso. Já avisamos: não aceitaremos retaliações e a resposta dos trabalhadores a esse tipo de enrolação será uma mobilização cada vez mais forte”, completa Juvandia.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Bancários promovem ato na Praça do Patriarca nesta terça-feira



11/10/2011

Manifestação às 16h, na região central de São Paulo, é resposta à intransigência e silêncio dos banqueiros, que teimam em não negociar

Escrito por: Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região


A ordem é fortalecer a greve ainda mais. A paralisação dos bancários, que nesta terça-feira chega ao 15º dia com 9.090 locais parados em todo o Brasil, terá de crescer para forçar os banqueiros a distribuir um pouco da riqueza que querem reservar só para eles e para seus altos executivos.

“A categoria está parada porque o setor que mais lucra no país não quer valorizar seus funcionários e isso não vamos aceitar”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Somos nós bancários que estamos o ano inteiro trabalhando, na linha de frente, no atendimento e fidelização dos clientes, fazendo crescer o resultado do setor. Deixamos de estar com a família e os amigos, nos desdobramos e quando chega a vez dos banqueiros reconhecerem tudo isso, durante a Campanha Nacional Unificada, dizem ‘não’ a todas as nossas pautas. Então, vamos dizer ‘não’ a eles também. Não vamos voltar aos locais de trabalho até que retomem as negociações e atendam nossas justas reivindicações.”

Juvandia ressalta que o movimento dos bancários é pacífico e legítimo. “Fomos forçados a paralisar nossas atividades e temos o direito de fazer isso. Os trabalhadores não devem aceitar pressão para trabalhar, nem temer retaliações. Nossa força está na nossa união e mobilização, por isso os bancos pressionam forçando voltar ao trabalho, mas não vamos ceder. Só voltaremos com negociação e proposta decente”, avisa a presidenta do Sindicato, convocando os bancários para o ato na tarde dessa terça-feira, 16h, na Praça do Patriarca. “Vamos protestar contra a intransigência dos banqueiros e cobrar respeito.”

Comando – O Comando Nacional dos Bancários reúne-se novamente nesta terça-feira, em São Paulo, para avaliar o movimento – que já é o maior dos últimos 20 anos – e estratégias para ampliar a greve ainda mais, em todo o Brasil. “Vamos sugerir ao Comando que cobre do governo posição clara sobre a nossa greve. Os bancários exercem seu direito de mobilização, único recurso diante de empresas que não querem pagar aumento real decente, mas lucram tanto que a cada quatro anos podem comprar outro banco do mesmo tamanho. Que esfolam a população com altos juros, com tarifas abusivas e se recusam a contratar mais bancários para melhorar o atendimento”, ressalta Juvandia, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional.

Boatos e ameaças – Os bancos estão plantando boatos e informações que visam intimidar e pressionar os trabalhadores para que deixem a greve. “Os bancários já conhecem a baixaria dos bancos e não devem dar ouvidos a nada disso. Já avisamos: não aceitaremos retaliações e a resposta dos trabalhadores a esse tipo de enrolação será uma mobilização cada vez mais forte”, completa Juvandia.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

greve dos bancários

Do vice presidente da CUT-PB e presidente do Sindicato dos Bancários na Paraíba, Marcos 


Henriques:


O comando Nacional dos bancários se reunirá hoje em São Paulo. 


A pauta é a avaliação da nossa greve. Recomento a todos que andam com muita ansiedade 


para terem tranquilidade e acreditarem em nosso movimento, que é o maior dos últimos 20


 anos, isso é um jogo de xadrez, não podemos demonstrar dúvida sobre os nossos 


objetivos, 


pois o objetivo do banqueiro é claro,"maximizar os seus lucros em detrimento de uma


 melhor qualidade de vida para os bancários".


 Devemos pedir a adesão dos que ainda estão em dúvida e fortalecer o movimento. Estamos


 aberto ao diálogo, contudo eles estão tendo a resposta que merecem. Avante bancários.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

CUT-PB apoia greve dos professores municipais de João Pessoa

A Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB) está apoiando a greve do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Município de João Pessoa (Sintem-JP). Os professores estão reivindicando o percentual de 21% de reajuste salarial para adequar o salário da categoria ao Piso Nacional do Magistério, que foi aprovado desde o ano passado e que deveria ser pago a todos os professores, inclusive os que atuam na rede municipal da Capital Paraibana.

A categoria decidiu entrar em greve por tempo indeterminado a partir deste dia 25 (segunda-feira). Luis Silva, o presidente da CUT-PB, explica que a entidade está dando total apoio à categoria. “Uma das nossas bandeiras principais de luta é justamente a cobrança do cumprimento do Piso Nacional do Magistério, que também não está sendo pago nos municípios do Interior da Paraíba”, destacou.

Luis Silva destacou que trata-se de uma falta de respeito ao profissional que é o principal responsável pela formação de futuros trabalhadores e que os prefeitos dos municípios, incluindo João Pessoa, estão descumprindo a legislação nacional: “O piso nacional foi uma grande conquista que os professores e os trabalhadores em geral obtiveram. Mas, estamos vendo um grande retrocesso que fere a lei”.

De acordo com informações de Valdegil Daniel De Assis, presidente do Sintem-JP, a categoria irá realizar uma assembléia no próximo dia 28 (quinta-feira), a partir das 14h30, no Auditório da Federação Espírita da Paraíba, na rua Gama e Melo, próximo ao Posto Maia.

“Consideramos que aprovação do Piso Salarial Nacional é uma vitória da nossa categoria. Entretanto, o Prefeito Luciano Agra anuncia que já paga mais que o piso. Nesse sentido, o Sintem-JP encaminhou em fevereiro deste ano, um ofício ao Gabinete do Prefeito contendo uma pauta de reivindicações. Nossas reivindicações até hoje não foram respondidas”, destacou o presidente do sindicato. 

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

CUT-PB divulga nota de apoio à greve dos bancários no Estado

A Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB) divulgou nesta quarta-feira uma nota pública de apoio à greve por tempo indeterminado declarada pelo Sindicato dos Bancários da Paraíba. A greve foi deflagrada na noite desta terça-feira, 28 de setembro, em assembleia convocada na sede do Sindicato, em João Pessoa.

Os bancários rejeitaram por unanimidade o reajuste salarial oferecido pelos banqueiros, de 4,29% e deflagraram a GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, a partir da zero hora desta quarta-feira, 29. De acordo com Marcos Henriques, vice-presidente da CUT-PB e presidente do Sindicato dos Bancários, além de reivindicar o reajuste salarial, os bancários estão cobrando diversos direitos sociais, como aumento da Participação em Lucros e Resultados (PLR), o fim do assédio moral e de metas inviáveis, entre outros. “A greve é a resposta dos bancários à postura intransigente dos bancos durante todas as rodadas de negociação que já tivemos em nível regional e nacional", destacou Marcos Henriques.

De acordo com o presidente da CUT-PB, Luis Silva, “Assim como a CUT-PB deu apoio para diversas categorias que optaram pelo direito à greve, a entidade também estará presente neste momento, buscando garantir maiores direitos aos trabalhadores. Os bancários são uma categoria que sofrem bastante, por falta de melhores condições físicas no trabalho. Por isso, apoiamos a reivindicação da categoria pela contratação de novos trabalhadores, gerando mais emprego e renda para a população”.



Confira a seguir a nota divulgada pela CUT-PB na íntegra:



NOTA PÚBLICA

CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES NA PARAÍBA (CUT-PB)

A Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB), vem a público apoiar a greve dos bancários que está sendo deflagrada tanto no Estado como em todo o país. Como representantes dos trabalhadores das mais diversas categorias, a CUT-PB acredita no direito de greve e apóia as reivindicações que os bancários estão fazendo junto à classe patronal dos banqueiros.

A CUT-PB acredita que o trabalhador deva se manifestar no sentido de buscar um reajuste salarial acima da inflação do período e que as propostas venham a ser debatidas visando a viabilidade de um trabalho digno para todos os cidadãos e cidadãs da categoria.

Por isso, a CUT-PB estará presente nos atos públicos e negociações, além de apoiar reivindicações feitas pela categoria ao longo da greve, como a valorização dos pisos, PLR maior, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, garantia de emprego, mais contratações, igualdade de oportunidade, segurança contra assaltos e sequestros e fim da precarização via correspondentes bancários, entre outros pontos.



A DIREÇÃO DA CUT-PB

JOÃO PESSOA, 29 de setembro de 2010.