terça-feira, 25 de setembro de 2012

Assembleia dos Servidores de Santa Rita




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Os Servidores Municipais de Santa Rita realizam amanhã (dia 26) uma Assembleia a partir das 9h00 da manhã na sede do SINFESA (Sindicato dos Funcionários de Santa Rita), com indicativo de greve.

Os professores do município completaram 121 dias de greve (totalizando 4 meses) e tiveram que voltar ao trabalho sem ganhos satisfatórios em sua pauta de reivindicações, porque a  juíza Maria Emília decretou a ilegalidade da greve.  

De acordo com informações do Sinfesa (http://www.sinfesa.com.br), a greve dos professores foi decretada no último mês de março, após várias tentativas de negociação e por conta da INTRANSIGÊNCIA do prefeito Marcus Odilon (PSD) em não reajustar os salários da categoria, mesmo tendo a favor desses profissionais a lei do Piso Salarial Nacional, que determina que tal reajuste deva ser feito todo ano, no mês de janeiro, através do índice custo aluno, que por sua vez, é reajustado através de portaria interministerial, assinada pelos ministros da Educação e da Fazenda.

O Sinfesa informou ainda que, desde janeiro do ano em curso o Sindicato vem cobrando o reajuste de 22% através de vários ofícios emitidos à Secretaria de Finanças, que por sua vez não respondeu tal solicitação e ainda retirou indevidamente a GEAD de todos os profissionais do Magistério, só repondo depois de uma paralisação no início do ano letivo.



Força da greve arranca negociação entre Comando e Fenaban nesta terça


24-Set-2012
Crédito: Contraf-CUT
Contraf-CUT
Fenaban rompe silêncio no sétimo dia de greve e agenda negociação

A greve nacional dos bancários, que nesta segunda-feira 24 entrou na segunda semana ainda mais forte que na sexta-feira, começou a surtir efeito. No começo da noite, a Fenaban enviou ofício à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) chamando uma nova rodada de negociação com o Comando Nacional dos Bancários para esta terça-feira às 16h, no Hotel Maksoud, em São Paulo.
Após a rodada com a Fenaban, haverá também negociações com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, no mesmo local, sobre a pauta de reivindicações específicas dos trabalhadores.

"Foi a força da greve que arrancou a retomada das negociações. Esperamos que os bancos apresentem uma proposta que contemple as expectativas dos bancários e possa ser levada às assembleias da categoria em todo o país", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

Nesta segunda-feira, sétimo dia da paralisação, foram fechadas 9.386 agências e centros administrativos nos 26 Estados e no Distrito Federal, segundo informações passadas à Contraf-CUT até as 20h30 pelos 137 sindicatos e dez federações representados pelo Comando Nacional dos Bancários. Na sexta-feira 21, haviam sido paralisadas 9.092 unidades no Brasil inteiro.

A Fenaban apresentou a primeira e única proposta, com 6% de reajuste (0,58% de aumento real), no dia 28 de agosto. No dia 5 de setembro, a Contraf-CUT enviou carta à federação dos bancos para reafirmar que estava aberta à retomada das negociações e reivindicava a apresentação de uma nova proposta. A Confederação repetiu o gesto na quinta-feira 20, véspera da reunião do Comando Nacional, em São Paulo, para avaliar a paralisação da categoria.

As principais reivindicações dos bancários

- Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
- Piso salarial de R$ 2.416,38.
- PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
- Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
- Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
- Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
- Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
- Mais segurança
- Igualdade de oportunidades.

Fonte: Contraf-CUT

Petroleiros aprovam indicativo da FUP de greve de 24 horas na quarta


24/09/2012

Assembleias já terminaram no Amazonas e no Rio Grande do Norte e prosseguem até amanhã na maioria das bases

Escrito por: Federação Única dos Petroleiros (FUP)


As assembleias estão aprovando massivamente os indicativos da FUP de rejeição da proposta apresentada pela Petrobrás e aprovação da greve de 24 horas na quarta-feira, 26. No Rio Grande do Norte e no Amazonas, os sindicatos já encerraram as assembléias com ampla aprovação dos indicativos. No Paraná e em Santa Catarina, os petroleiros avaliam ainda hoje os indicativos da FUP nas assembleias que serão concluídas a noite. No Norte Fluminense, as assembleias foram realizadas no final de semana nas plataformas, onde mais de 90% dos trabalhadores aprovaram os indicativos da FUP. 

Em Minas Gerais, Ceará, Bahia, Duque de Caxias, Pernambuco/Paraíba, Rio Grande do Sul e Unificado do Estado de São Paulo, as assembleias serão encerradas nesta terça-feira (25). No Espírito Santo, os trabalhadores também estão aprovando os indicativos da FUP nas assembléias que prosseguem até quinta-feira (27).

O sentimento geral dos petroleiros é de indignação com a proposta que foi apresentada no dia 19 pela Petrobrás. O aumento real proposto pela empresa (entre 0,9% e 1,2%) além de não contemplar a reivindicação dos trabalhadores, está aquém do que tem sido conquistado por outras categorias.

Estudo do Dieese baseado em 370 negociações coletivas do primeiro semestre deste ano apontou que 97% das categorias conquistaram reajustes que, em média, representaram 2,23% de aumento real acima do INPC. Segundo o Dieese, foi o melhor resultado das negociações salariais desde 1996.

A greve de 24 horas na quarta-feira, 26, será de advertência. Na sexta-feira, 28, o Conselho Deliberativo da FUP volta a se reunir para discutir um calendário de luta mais contundente. Bancários e trabalhadores dos Correios já estão em greve em todo o país. Portanto, se a Petrobrás não apresentar uma nova proposta com avanços significativos, os petroleiros poderão ser a próxima categoria a cruzar os braços.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Entrega da Plataforma das Eleições 2012

Confirma abaixo as fotos da entrega da Plataforma CUT para as Eleições 2012, durante debate com Prefeitáveis de João Pessoa, realizado pelo Fórum dos Servidores Públicos, no dia 20 de setembro.





Debate com Prefeitáveis de João Pessoa

Confira abaixo, as fotos do debate com os Prefeitáveis de João Pessoa, realizado pelo Fórum dos Servidores Públicos, na última quinta-feira, dia 20 de setembro.

O evento contou com a participação de diversas categorias de trabalhadores e de representantes de sindicatos CUTistas:











sexta-feira, 21 de setembro de 2012

CUT Paraíba entrega Plataforma Política a Candidatos à Prefeitura de João Pessoa

Ontem, durante o debate promovido pelo Fórum dos Servidores Públicos, a Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB) entregou a Palataforma da CUT para as Eleições 2012.

O debate aconteceu na Caixa Beneficente da Polícia Militar, nesta quinta-feira (dia 20 de setembro) e contou com presença de 7 candidatos a Prefeitura de João Pessoa.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

CUT-PB entrega plataforma eleitoral para candidatos à Prefeitura de João Pessoa



                    
Representantes da Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB) e diversos sindicatos entregarão hoje um documento com um projeto de políticas públicas para os candidatos a prefeitura de João Pessoa. Trata-se de Plataforma da CUT para as Eleições de 2012. O documento será entregue, hoje, a partir das 20h00, na Caixa Beneficente da Polícia Militar, durante o debate com os prefeitáveis da Capital, promovido pelo Fórum dos Servidores Públicos da Paraíba.
Ao inautecer a iniciativa inédita de debate com prefeitaveis, organizado pelo fórum de servidores publicos, Paulo Marcelo disse que a Plataforma da entidade está baseada em três diretrizes básicas: Valorização do Trabalho, promoção da igualdade, distribuição de renda e inclusão social; Gestão pública democrática e participativa; Desenvolvimento Sustentável.
Segundo Paulo Marcelo, este é o momento de exigir aos candidatos que ao serem eleitos efetive a implantação de políticas que corraboram as concepções democráticas e socialistas da CUT. O sindicalista destacou que a plataforma é uma reivindicação sobre a cidade que se quer viver e um instrumento de intervenção dos sindicatos cutistas no processo eleitoral e do comprometimento dos candidatos nestas eleições. 
                O Sindicalista Arimatéia França secretário de comunicação da CUT-PB e coordenador do Movsocial, disse que os sindicalistas tem muitas qualidades e bastante conhecimentos das dificuldades que a população passa, em especial as categorias profissionais de servidores, portanto, ele entende que a população verá um debate de excelente qualidade.
O diferencial do debate na capital está nos dois blocos que serão dedicados ao esclarecimento dos planos políticos para a administração pública, assunto de interesse dos servidores, bem como da sociedade. A expectativa é que o evento contribua para que a sociedade tome uma boa decisão na hora de escolher o candidato com melhor perfil para gerir a cidade.
Durante o debate, representantes das entidades participantes do Fórum formularão perguntas para os candidatos e, em outro momento, os candidatos terão a oportunidade de fazer perguntas de tema livre entre si.
Os internautas poderão acompanhar o debate online no sitewww.forumdosservidores.com.br, no site do Sindifisco-PB www.sindifiscopb.org.br e do Movsocial www.movsocial.org , além de acompanhar os detalhes através das redes sociais e outros canais da web e sites de entidades participantes do Fórum.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

A greve dos bancários é contra os banqueiros e não contra os clientes

Fonte:  http://www.bancariospb.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14510&Itemid=1



17-Set-2012
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Nesta segunda-feira, 17 de setembro, a diretoria do Sindicato dos Bancários da Paraíba (SEEB-PB) atendeu ao convite da Promotoria de Defesa do Consumidor e participou  de uma reunião com os membros do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e dos Procons Estadual e Municipal – João Pessoa e Campina Grande, com o objetivo de se traçar ações para evitar prejuízos aos consumidores durante a greve dos bancários.
O Promotor do Consumidor de João Pessoa, Glauberto Bezerra esclareceu que reconhece o direito de greve dos trabalhadores bancários e que vai canalizar as ações daquela promotoria para evitar prejuízos aos consumidores. “A greve é legal, estão sendo reivindicados direitos, inclusive à segurança e à dignidade da pessoa humana, por isso vamos chamar os bancos à responsabilidade”, arrematou.
"A greve não é contra os clientes e usuários dos serviços bancários, mas tão somente para forçar os banqueiros a atenderem nossas reivindicações!", foram essas as palavras iniciais de Marcos Henriques, presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, que fez um breve relato sobre a Campanha Nacional dos Bancários, mostrando os números dos bancos (lucros, operações de crédito, provisionamento, receitas com tarifas sobre serviços, falta de funcionários, quadro de demissões, remuneração dos altos executivos do sistema financeiro, etc), como se dá a mobilização dos bancários e as negociações com os representantes dos banqueiros. 
"Passamos o ano inteiro trabalhando sob condições adversas para atingirmos as metas, proporcionarmos lucros aos bancos e agora estamos querendo o nosso merecida reposição salarial, dentre outras reivindicações. E, uma vez que os bancos se recusam a negociar, vamos usar a única arma que temos; que é a greve", ressaltou Marcos Henriques.
Os bancários solicitaram aos órgãos de defesa do consumidor que envidassem esforços junto aos banqueiros, para que os bancos não remetam para o serviço de compensação os cheques custodiados. "Se os clientes não podem depositar, por conta da greve, os bancos também não podem remeter os cheques custodiados ao serviço de compensação; pois, agindo assim, estariam quebrando uma relação de consumo com a parte mais frágil, que é o cliente", ponderou Francisco de Assis 'Chicão', diretor do SEEB-PB e funcionário do Banco do Brasil.
Sobre a alegação de que os envelopes de depósito somem durante a greve e que os bancos acusam os grevistas, Marcos Henriques informou que "os próprios bancos inibem a função de recebimento de depósito nos caixas eletrônicos e recolhem os envelopes, pois não contam com funcionários suficientes para o processamento dos depósitos e tentam colocar a culpa nos grevistas".
Outro ponto forte da reunião foi a necessidade de esclarecer à sociedade sobre os direitos dos consumidores durante a paralisação dos bancários. "Os bancos abandonaram as negociações, mesmo com condições satisfatórias para atender às reivindicações dos trabalhadores, e partiram para o confronto, levando os bancários à greve. Portanto, não podem penalizar os clientes e usuários dos seus serviços", explicou Jurandi Pereira, diretor responsável pelo Departamento Jurídico do SEEB - PB. Ele concluiu sua participação com a seguinte orientação: "Ao sofrer algum tipo de prejuízo decorrente da paralisação, o cliente pode solicitar administrativamente a reparação do dano ao seu banco. E, caso não seja prontamente atendido, deve recorrer aos órgãos de defesa do consumidor para garantir os seus direitos".
As principais reivindicações dos bancários

● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

CUT marca ato unificado para fortalecer campanhas salariais


14/09/2012

Primeira manifestação será no dia 20, em São Paulo, e vai reunir bancários, metalúrgicos, químicos, petroleiros e trabalhadores dos Correios

Escrito por: Marize Muniz


Na próxima quinta-feira, dia 20, a CUT vai realizar, a partir das 10h00, em São Paulo, um ato público unificado com todos os ramos CUTistas - bancário, metalúrgico, químico, petroleiro e trabalhadores dos Correios -, com data base  no segundo semestre.
O objetivo é fortalecer a luta dos trabalhadores, tanto da iniciativa privada quanto do setor público, que já iniciaram – ou iniciarão nos próximos meses -  suas campanhas salariais. Além das pautas específicas de cada categoria, como aumento real  e melhoria de benefícios, a manifestação vai reforçar a pauta nacional da classe trabalhadora, que está parada no governo e no Congresso Nacional, que reivindica, entre outros itens, isenção de imposto de renda na PLR – Participação nos Lucros e Resultados, a regulamentação da Convenção 151 e ratificação da Convenção 158, ambas da OIT, o fim da terceirização, não a rotatividade.
Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, é fundamental fortalecer a luta dos trabalhadores por aumento de salário e melhores condições de trabalho, até mesmo para ajudar o país a enfrentar os efeitos da crise econômica internacional.
 “Com mais salário, melhores condições de trabalho e parcela maior da PLR no bolso do trabalhador continuaremos contribuindo para o fortalecimento do mercado interno, que, desde 2008, vem sendo a principal âncora da nossa economia. Foi esta estratégia, iniciada no governo Lula que permitiu que o Brasil não sofresse tanto os efeitos da crise como a Europa e os Estados Unidos”, argumentou o dirigente.
Calendário Unificado de Luta
O calendário unificado de luta já tem dois atos marcados. O primeiro, em São Paulo, no dia 20/09, terá atos públicos em frente ao prédio da Petrobrás, ao Banco Central e outros e a Fiesp.
O segundo, em Brasília, no dia 17 de outubro, terá manifestação em frente ao Ministério do Planejamento que precisa intervir nas negociações dos petroleiros e do pessoal dos Correios.
O ato unificado do Rio de Janeiro, que será marcado pelo presidente da FUP, João Antonio Moraes, também deve ocorrer em meados de outubro.
Participaram da reunião, além de Vagner e Moraes, Sérgio Nobre, secretário-geral da CUT; Juvândia Moreira Leite, presidente do Sindicato dos Bancários d São Paulo, Osasco e Região; Divanilton Pereira, da CTB/FUP; Osvaldo Pereira, Químicos de São Paulo; Pedro Armengol, secretário adjunto da Secretaria de Relações de Trabalho da CUT; Lucineide Varjão, Confederação Nacional dos Químicos; Aparecido Donizetti, secretario adjunto da Secretaria de Finanças da CUT; Sidney Araújo, Químicos ABC; Rodolfo Morette, Químicos ABC; Valmir Marques da Silva, FEM-CUT; Renato Zulato, Químicos São Paulo e Secretário de Finanças CUT São Paulo; Adriana Magalhães, secretária de Comunicação da CUT São Paulo e diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo.
Datas bases:
Correios – 1º/08
Metalúrgicos – 1º/09
Bancários – 1º/09
Petroleiros – 1º/09
Químicos – 1º/11

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Bancários cruzam os braços por tempo indeterminado nesta terça-feira, 18

FONTE: Sindicato dos Bancários da Paraíba ( http://www.bancariospb.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14492&Itemid=1)
12-Set-2012
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Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (12), cerca de 300 bancários da base do Sindicato dos Bancários da Paraíba rejeitaram o reajuste de 6% sobre todas as verbas salariais, proposto pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), e deflagraram a greve por tempo indeterminado, a partir de 0h00 desta terça-feira, 18 de setembro. Nova assembleia será realizada no dia 17 para organizar a paralisação.
 
A categoria seguiu o raciocínio do Comando Nacional dos Bancários e também considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%, quando a categoria profissional reivindicou 10,25% de reajuste (inflação + 5% de ganho real).
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques apoiou a decisão dos bancários e condenou a intransigência dos banqueiros, que optaram pelo confronto em vez de resolverem o impasse na negociação. “Os lucros dos bancos são enormes e mais do que confortáveis para que eles atendessem nossa pauta de reivindicações, cujas verbas salariais são pagas apenas com as receitas de tarifas sobre serviços. Agora, é mobilizar ainda mais a categoria e arrancar nossas conquistas na luta; como sempre aconteceu, em greves que são mais fortes a cada ano. Esperamos o apoio da sociedade, que também é vítima da prepotência, da arrogância, da mesquinhez e da exploração dos bancos; únicos culpados pela paralisação”, desabafou.
Os lucros - Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência.
Altos Executivos – Enquanto se recusam a dar aumento real de 5% aos bancários, a remuneração média dos diretores estatutários de quatro dos maiores bancos em 2012 será 9,7% superior à do ano passado, o que significa um aumento real de 4,17%. A remuneração total, que inclui as parcelas fixas, variáveis e ganhos com ações, soma este ano R$ 920,7 milhões, contra R$ R$ 839 milhões em 2011. Cada diretor estatutário do BB embolsará este ano mais de R$ 1 milhão, os do Bradesco receberão R$ 4,43 milhões cada um, os do Santander R$ 6,2 milhões e os do Itaú R$ 8, 3 milhões.
Em contrapartida ao aumento imenso da remuneração dos altos executivos, os bancos pagam a seus trabalhadores no Brasil um dos piores salários da América do Sul. Pesquisa realizada pela Contraf-CUT junto a entidades sindicais sul-americanas mostra que o piso salarial dos bancários brasileiros é de R$ 1.250,00, o equivalente a US$ 681 (ou 5,68 dólares a hora trabalhada). No Uruguai, o piso salarial do bancário era US$ 1.089 (8,38 dólares a hora) e na Argentina o salário de ingresso é quase o dobro do brasileiro: US$ 1.200 (8 dólares a hora).

"São práticas absurdas como essas que tornam o Brasil um dos 12 países com a pior concentração de renda do mundo e a quarta pior na América Latina, ao mesmo tempo em que ostenta o sexto lugar no ranking das maiores economias. A greve foi deflagrada, mas ainda temos até a assembleia do dia 17 para analisarmos alguma proposta decente que porventura os banqueiros nos façam, para evitarmos os desgastes de mais uma greve que poderia ter sido evitada através da negociação, como os bancários queriam.”, concluiu Marcos Henriques.

As principais reivindicações dos bancários 


● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%).
● Piso salarial de R$ 2.416,38.
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos.
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários.
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição.
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade.
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança● Igualdade de oportunidades.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Assembleia dos Bancários na Paraíba


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Nesta quarta-feira, 12 de setembro, os bancários vão se reunir em assembleia, às 19h, no ginásio de esportes do Sindicato dos Bancários da Paraíba (Av. Beira Rio, 3.100, Tambauzinho), para aprovar a deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do dia 18, diante do impasse nas negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Nova assembleia será realizada no dia 17 para organizar a paralisação.
A categoria segue a orientação do Comando Nacional dos Bancários, que considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%. Em nova rodada de negociação realizada no dia 4 de setembro, a Fenaban frustrou a expectativa dos bancários e não apresentou nenhuma nova proposta, forçando o Comando a orientar os sindicatos pelo encaminhamento da greve.
O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques criticou a intransigência dos bancos, que abandonaram a via negocial e apostaram no confronto. “Apesar dos lucros cada vez maiores, os banqueiros travaram as negociações, utilizaram a crise internacional como desculpa para não atenderem às reivindicações da categoria e estão empurrando os bancários para mais uma greve histórica. Então, vamos usar a única arma que temos contra a prepotência e intransigência dos banqueiros, que é a greve”, enfatizou.

Reunião de Diretoria Executiva da CUT Paraíba

Neste dia 11 de setembro (terça-feira), a Central Única dos Trabalhadores na Paraíba realizou uma reunião com a sua diretoria executiva. 

A reunião aconteceu na sede do Sindisprev, no Centro de João Pessoa. Na pauta, estavam pontos como o debate sobre o projeto dos trabalhadores rurais e informes gerais. 

Confira abaixo as fotos da reunião:






Assembleias dos bancários decidem nesta quarta greve a partir do dia 18



11/09/2012

Mesmo com lucros exorbitantes, banqueiros mantém postura inflexível, levando a categoria a uma paralisação nacional

Escrito por: Contraf-CUT

Por orientação do Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, os sindicatos realizarão assembleias em todo o país nesta quarta-feira 12 para aprovar a deflagração da greve por tempo indeterminado a partir do dia 18, diante do impasse nas negociações com a Fenaban. Novas assembleias serão realizadas no dia 17, para organizar a paralisação nacional.

O Comando Nacional considerou insuficiente a proposta dos bancos apresentada no dia 28 de agosto, de 6% de reajuste sobre todas as verbas salariais, o que significa aumento real de 0,58%. Em nova rodada de negociação realizada no dia 4 de setembro, a Fenaban frustrou a expectativa dos bancários e não apresentou nenhuma nova proposta, forçando o Comando a orientar os sindicatos pelo encaminhamento da greve.

Veja aqui como foi a rodada de negociação e a decisão do Comando.

A Contraf-CUT enviou carta à Fenaban na quarta-feira 5 de setembro para informar sobre o calendário de mobilização aprovado pelo Comando e reafirmar que os sucessivos resultados positivos dos bancos permitem atender às demandas dos bancários.

"Somente os cinco maiores bancos tiveram R$ 50,7 bilhões de lucro líquido em 2011, com uma rentabilidade de 21,2%, a maior do mundo. No primeiro semestre deste ano, as mesmas instituições apresentaram lucro líquido de R$ 24,6 bilhões, maior que em igual período do ano passado, mesmo com o provisionamento astronômico de R$ 37,34 bilhões para pagamento de devedores duvidosos, incompatível com a situação real de inadimplência", afirma ainda o texto, assinado por Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Comando aguarda nova proposta até o dia 17
A Confederação conclui a carta ponderando que, "como sempre acreditamos no diálogo e apostamos no processo de negociações, aguardamos manifestação dessa Federação com uma nova proposta até o dia 17 de setembro, para que possamos submetê-la à apreciação das assembleias".

Clique aqui para ler a carta enviada à Fenaban.

A Contraf-CUT acredita que, embora esteja disposta a encontrar uma solução na mesa de negociação, a categoria só alcançará avanços com um amplo processo de mobilização nacional. "Foi assim, com greves cada ano mais fortes, que os bancários conquistaram aumentos reais de salário e outros importantes avanços nos últimos oito anos. Temos que nos preparar", convoca Carlos Cordeiro.

As principais reivindicações dos bancários
● Reajuste salarial de 10,25% (aumento real de 5%)
● Piso salarial de R$ 2.416,38
● PLR de três salários mais R$ 4.961,25 fixos
● Plano de Cargos e Salários para todos os bancários
● Elevação para R$ 622 os valores do auxílio-refeição, da cesta-alimentação, do auxílio-creche/babá e da 13ª cesta-alimentação, além da criação do 13º auxílio-refeição
● Mais contratações, proteção contra demissões imotivadas e fim da rotatividade
● Fim das metas abusivas e combate ao assédio moral
● Mais segurança
● Igualdade de oportunidades.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Fotos do Grito dos Excluídos

Abaixo, estão fotos do Grito dos Excluídos, que aconteceu no último dia 06 de setembro, saindo da Lagoa, em João Pessoa.





* Fotos: Aline Oliveira

Bancários Paraíba


CUT Paraíba no Grito dos Excluídos

Representantes da Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB) estiveram presentes no Grito dos Excluídos, realizado no dia 06 de setembro (quinta-feira), no Parque Solón de Lucena (Lagoa), em João Pessoa.

O evento reuniu mais de 40 entidades de toda a Paraíba.

Confira abaixo algumas fotos do evento:






Abaixo-assinado Pela ratificação da Convenção 189 e da recomendação 201 da OIT



Abaixo-assinado Pela ratificação da Convenção 189 e da recomendação 201 da OITPôr um fim à escravidão moderna 

Nos abaixo assinados exigimos do governo brasileiro a ratificação da Convenção 189 e da recomendação 201 da OIT, que trata do Trabalho Decente para as Trabalhadoras e Trabalhadores Doméstico. 

No mundo inteiro mais de 100 milhões de mulheres e homens trabalham como empregadas e empregados domésticos de outra pessoa. Esses trabalhadores e trabalhadoras executam várias tarefas: limpar, cozinhar, lavar roupa, cuidar de crianças e idosos e muitas outras tarefas. Seu trabalho é subvalorizado, mal pago, invisível, não reconhecido e não respeitado. A maioria das trabalhadoras e trabalhadores domésticos é mulher (82%) e, no caso do Brasil, negras. Em alguns casos são migrantes, imigrantes ou menores de idade. 

Em vários países as trabalhadoras e trabalhadores domésticos não estão incluídos na legislação trabalhista ou programas de proteção social. Para muitos são negados os direitos de criar ou filiar-se a um sindicato. Como resultado disso, com freqüência, estão sujeitos a maus tratos, exploração, violência e abuso físico e sexual e os agentes dessas agressões geralmente saem impunes. 

Unam-se a campanha pelos direitos e proteção social para trabalhadoras e trabalhadores domésticos

PARA ADERIR, ACESSE O LINK ABAIXO:

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Vagner Freitas: “Marchamos para garantir avanços com o Executivo e destravar a pauta no Legislativo”



04/09/2012

Dia Nacional de Mobilização da CUT nesta quarta-feira prioriza educação de qualidade e trabalho decente

Escrito por: Leonardo Severo, de Brasília


Vagner Freitas, presidente da CUT Nacional
Vagner Freitas, presidente da CUT Nacional
O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou que o Dia Nacional de Mobilização convocado pela entidade para esta quarta-feira (5) “prioriza a luta por uma educação de qualidade e trabalho decente, garantir avanços nas negociações com o Executivo e destravar a pauta no Legislativo”.
Entre os eixos da mobilização, que será realizada conjuntamente com a 6ª Marcha Nacional da Educação, Vagner citou a luta pelos 10% do PIB para a educação, o piso do magistério, carreira, e pela aprovação do Plano Nacional de Educação. Além da marcha pela Esplanada dos Ministérios, em Brasília, milhares de trabalhadores e trabalhadoras também vão se dirigir ao Congresso Nacional para dar maior visibilidade às ruas reivindicações.
Em relação à Previdência, o líder cutista defendeu a necessidade do fim do fator previdenciário, posicionando-se contra o aumento da idade mínima e contra a desoneração da folha de pagamento. Além destas bandeiras, esclareceu, “milhares de cutistas marcharão em Brasília pela ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) - que impede a demissão imotivada; regulamentação da Convenção 151 – que estabelece a negociação coletiva no serviço público; revogação do Decreto 7777 – que permite a substituição de servidores grevistas; defesa dos trabalhadores ameaçados pela terceirização e pela Agenda do Trabalho Decente”.
De acordo com o líder cutista, “a recente greve dos servidores federais demonstrou, uma vez mais, que sem pressão não há conquista”. “Ao atuar com liberdade e autonomia, com a independência de partidos e governos, que é a marca da CUT, as diferentes categorias foram à luta e fizeram aparecer a proposta econômica que o governo disse que não havia. É uma queda de braço permanente, onde os trabalhadores e a sociedade brasileira sabem que contam com a energia e o compromisso dos cutistas”, acrescentou.
É desta forma, ressaltou Vagner, “que contribuímos para injetar recursos no mercado interno, investimento que é chave para o desenvolvimento sustentável com distribuição de renda e valorização do trabalho. Além de ser uma questão de justiça social, como bem demonstrou o governo Lula, esta é a melhor forma de combater à crise”.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Paralisação dos Professores



O Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep-PB) farão uma paralisação nos dias 5 e 6 de setembro (próximas quarta e quinta) como uma forma de sensibilizar e mobilizar a categoria e sociedade. A paralisação contará com o apoio da Central Única dos Trabalhadores na Paraíba (CUT-PB), que tem como uma das suas bandeiras de luta a qualidade da educação.
Os dois dias de paralisação fazem parte das atividades do VI Marcha Nacional pela Educação, marcada para acontecer neste dia 5 em Brasília. O tema é “Independência é Educação de Qualidade e Trabalho Decente”. Diretores da CUT Paraíba irão participar da Marcha em Brasília. Entre eles o presidente da CUT, Paulo Marcelo, e o Secretário de Administração, Marcos Henriques.
                De acordo com Paulo Tavares, Secretário Geral da CUT Paraíba e representante da Sintep-PB, os trabalhadores estão reivindicando o cumprimento da Lei do Piso Nacional do Magistério, que determina o piso de R$ 1.451, que ainda não é respeitado em vários Estado, inclusive na Paraíba.  “Além disso, também estamos cobrando a aprovação da destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação até 2020”, destacou o sindicalista.
Entre as bandeiras de luta estão ainda a Aprovação do Plano Nacional de Educação, da valorização do Plano de Carreira e da normatização da Jornada de Trabalho.

Confira abaixo a programação em Brasília:
Os manifestantes farão o percurso de 3 km, da Torre de TV até a Esplanada dos Ministérios. Após a Marcha, será feita uma vigília na Praça dos Três Poderes a partir das 18hs.
Programação:
• Concentração das 6:00 às 8:30 na Torre de Televisão, no Eixo Monumental.
• Início da Marcha às 9:00 até o Congresso Nacional, com previsão de encerramento às 14:30.
• Vigília das 18:00 até às 3:00 da manhã do dia 06/09/2012 na Praça dos Três Poderes.


Conheça os detalhes das principais bandeiras da Marcha:
Piso: cumprimento integral da Lei Nacional do Piso do Magistério (Lei 11.738), que estabelece atualmente o piso de R$ 1.451, o que ainda não é respeitado por vários estados e muncípios. Garantir o anúncio do reajuste do piso para 2012, o que não ocorreu, embora o Fundeb já tenha sido oficialmente divulgado.
10% do PIB: aprovação da destinação de 10% do PIB brasileiro para a educação até 2020. O ministro da educação, Aloizio Mercadante e a presidenta Dilma Rousseff, defendem a aplicação de 100% dos royalties do petróleo na educação para o cumprimento da meta.
PNE: aprovação integral no Senado do Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), já formulado e debatido por uma Comissão Especial. Atualmente o PNE enfrenta recurso, revendo a decisão da Comissão, que pretende levá-lo para votação na Câmara dos Deputados. A CNTE defende o cumprimento do acordo e a votação direta no Senado Federal.
Carreira: valorização do plano de carreira para os profissionais da educação. A CNTE já propôs diretrizes claras sobre o tema, disponíveis aqui.

Jornada: normatização da jornada de trabalho do magistério, com o respeito ao cumprimento de um terço da jornada para a hora-atividade, conforme previsto na Lei 11.738 (Lei Nacional do Piso).
Participe, divulgue e mobilize. A Marcha Nacional é um grande instrumento de pressão para a necessária melhoria da educação no Brasil e valorização dos profissionais.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

VI Marcha Nacional Pela Educação da CNTE: "Independência é educação de qualidade e trabalho decente"



29/08/2012

Trabalhadores em educação organizam caravanas para o 5 de setembro

Escrito por: CNTE

A CNTE inicia a contagem regressiva para a VI Marcha Nacional Pela Educação, marcada para o dia 5 de setembro em Brasília. São esperados cerca de 5 mil trabalhadores em educação de todo o país, representando os 43 sindicatos filiados à Confederação. A marcha contará com a participação da CUT, que marcou para a mesma data o Dia Nacional de Mobilização. O tema é "Independência é educação de qualidade e trabalho decente".
Os manifestantes farão o percurso de 3 km, da Torre de TV até a Esplanada dos Ministérios. Após a Marcha, será feita uma vigília na Praça dos Três Poderes a partir das 18hs.
Programação:
• Concentração das 6:00 às 8:30 na Torre de Televisão, no Eixo Monumental.
• Início da Marcha às 9:00 até o Congresso Nacional, com previsão de encerramento às 14:30.
• Vigília das 18:00 até às 3:00 da manhã do dia 06/09/2012 na Praça dos Três Poderes.
Conheça os detalhes das principais bandeiras da Marcha:
Piso: cumprimento integral da Lei Nacional do Piso do Magistério (Lei 11.738), que estabelece atualmente o piso de R$ 1.451, o que ainda não é respeitado por vários estados e muncípios. Garantir o anúncio do reajuste do piso para 2012, o que não ocorreu, embora o Fundeb já tenha sido oficialmente divulgado.
10% do PIB: aprovação da destinação de 10% do PIB brasileiro para a educação até 2020. O ministro da educação, Aloizio Mercadante e a presidenta Dilma Rousseff, defendem a aplicação de 100% dos royalties do petróleo na educação para o cumprimento da meta.
PNE: aprovação integral no Senado do Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), já formulado e debatido por uma Comissão Especial. Atualmente o PNE enfrenta recurso, revendo a decisão da Comissão, que pretende levá-lo para votação na Câmara dos Deputados. A CNTE defende o cumprimento do acordo e a votação direta no Senado Federal.
Carreira: valorização do plano de carreira para os profissionais da educação. A CNTE já propôs diretrizes claras sobre o tema, disponíveis aqui.

Jornada: normatização da jornada de trabalho do magistério, com o respeito ao cumprimento de um terço da jornada para a hora-atividade, conforme previsto na Lei 11.738 (Lei Nacional do Piso).
Participe, divulgue e mobilize. A Marcha Nacional é um grande instrumento de pressão para a necessária melhoria da educação no Brasil e valorização dos profissionais.